domingo, 19 de abril de 2015

Sinto-me perdida diante a multidão,
um ser insignificante no meio da escuridão.
Quero fugir, lutar,
mas são tão fortes os que querem me derrotar.
Acoada me refugio,
grito, clamo ajuda,
mas não há ninguém que me acuda.
Perturbada, penso em desistir,
mas há uma força maior que me faz seguir.
Quando já não tenho quase nenhuma esperança,
eis que surge uma criança,
me puxa pela mão,
e me mostra que nem tudo é só escuridão.

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