A distância só aumentará o nosso amor
E te deixar aqui, mesmo que alguns dias,
haverá em mim um vazio no peito.
Vou me divertir mas mesmo assim o vazio continuará existindo.
Mas quando a saudade bater,
leia as cartas que te mandei,
olhe pra foto que eu te dei,
lembre-se que no meu coração te levarei.
E quando der vontade de chorar,
chore, pois é bom desabafar,
mas não esqueça que cada lágrima que cair,
sou eu pensando em você, lá longe.
A distância só aumentará o nosso amor.
domingo, 20 de junho de 2010
Rousseau 10 anos
Hoje falamos de 10 anos de história,
amanhã agradeceremos por termos feito parte dela;
por esta escola ter ampliado nossos conhecimentos, nos oferecido uma base sólida;
por termos tido a oportunidade de conhecer, conviver e aprender com pessoas maravilhosas;
por começar nesta escola a busca de nossas vocações para trilhar uma bela jornada.
Temos a certeza de que a comemoração desta década seja só o início, pois muitas outras ainda virão.
Esperamos que vocês: professores, secretários, funcionários e diretores; possam guiar esta escola com a mesma força e sabedoria que começaram!
Parabéns Rousseau, pelos seus 10 anos!
Hoje falamos de 10 anos de história,
amanhã agradeceremos por termos feito parte dela;
por esta escola ter ampliado nossos conhecimentos, nos oferecido uma base sólida;
por termos tido a oportunidade de conhecer, conviver e aprender com pessoas maravilhosas;
por começar nesta escola a busca de nossas vocações para trilhar uma bela jornada.
Temos a certeza de que a comemoração desta década seja só o início, pois muitas outras ainda virão.
Esperamos que vocês: professores, secretários, funcionários e diretores; possam guiar esta escola com a mesma força e sabedoria que começaram!
Parabéns Rousseau, pelos seus 10 anos!
domingo, 6 de junho de 2010
Dinheiro x Deus
A campanha da Fraternidade de 2010 tem como lema que não podemos servir a Deus e ao dinheiro. Temos hoje diversas empresas que usam de ações de solidariedade como um aumento de lucro, sem se importar realmente com as necessidades do outro; outras escravizam seus funcionários, não lhes pagando horas extras ou um salário mínimo.
A sociedade está do jeito que está, pelo aumento da corrupção´, que é movida pela ganância e pela busca do poder. Estamos cada vez mais alimentados pela vontade de termos mais e ganharmos mais. Pensamos só em satisfazer nossas necessidade físicas e esquecemos das espirituais, pois o dinheiro envena nossa alma, como diz Olavo Bilac.
Não lembramos que acima de tudo isso tem um Deus e que precisamos dele para nos guiar à um caminho de luz, deixamos Ele de lado, colocando o dinheiro como nossa força maior. Lembramos que o dinheiro não vale nada quando adoecemos, aí sim fazemos preces e mais preces, porque ele não vai trazer a nossa cura, mas depois de tudo, Deus ainda vai estar ali, pois Ele não te abandona nunca.
A campanha da Fraternidade de 2010 tem como lema que não podemos servir a Deus e ao dinheiro. Temos hoje diversas empresas que usam de ações de solidariedade como um aumento de lucro, sem se importar realmente com as necessidades do outro; outras escravizam seus funcionários, não lhes pagando horas extras ou um salário mínimo.
A sociedade está do jeito que está, pelo aumento da corrupção´, que é movida pela ganância e pela busca do poder. Estamos cada vez mais alimentados pela vontade de termos mais e ganharmos mais. Pensamos só em satisfazer nossas necessidade físicas e esquecemos das espirituais, pois o dinheiro envena nossa alma, como diz Olavo Bilac.
Não lembramos que acima de tudo isso tem um Deus e que precisamos dele para nos guiar à um caminho de luz, deixamos Ele de lado, colocando o dinheiro como nossa força maior. Lembramos que o dinheiro não vale nada quando adoecemos, aí sim fazemos preces e mais preces, porque ele não vai trazer a nossa cura, mas depois de tudo, Deus ainda vai estar ali, pois Ele não te abandona nunca.
Além dos espelhos dourados
O apartamaneto simples, quase despido, não o satisfazia. Sonhava com uma casa luxuosa, brilhos de palácio.
Longas enoconomias trouxeram o piso de mármores, alternância de preto e branco para passos de valsa. Sacrifícios impostos aso filhas e à mulher, permitiram o luste de pingentes, os muitos watts. A cada ano, um novo espelho refletia acréscimos entre molduras douradas.
Por fim, conquistada a cama de dossel e a banheira de alabastro, sentou-se na poltrona de alto espaldar e ficou observando seu querido filhinho escorregar no tapete vermelho das longas escadas.
Ainda de um lado para o outro no seu belo palácio, jurando que tem algo que ainda não conhece. E nesse instante vê uma porta que não lhe era conhecida.
Abre a porta e percebe um baú aberto, e quando se aproxima fica abismado com a quantidade de moedas de ouro. Coloca algumas no bolso e sai andando apressado abre a porta e ordena que o motorisata leve-o a mais cara joalheria da cidade.
Assim que chega pede a vendedora que pegue a jóia de pérola com rubi mais cara da loja, sabia que sua mulher iria adorar pois vermelho era sua cor preferida. Então, a moça volta com um maravilhoso colar, ele manda embrulhar e dá as moedas para a moça sem nem perguntar o preço.
Volta, e chama sua amada e coloca o colar eu seu pescoço e quando ela se vira para o espelho deslumbra-se com tanta beleza. O homem nem deu atenção aos seus agradecimentos e corre para olhar as moedas novamente, depois com tanta vislumbração mergulha nas moedas e nunca mais volta.
O apartamaneto simples, quase despido, não o satisfazia. Sonhava com uma casa luxuosa, brilhos de palácio.
Longas enoconomias trouxeram o piso de mármores, alternância de preto e branco para passos de valsa. Sacrifícios impostos aso filhas e à mulher, permitiram o luste de pingentes, os muitos watts. A cada ano, um novo espelho refletia acréscimos entre molduras douradas.
Por fim, conquistada a cama de dossel e a banheira de alabastro, sentou-se na poltrona de alto espaldar e ficou observando seu querido filhinho escorregar no tapete vermelho das longas escadas.
Ainda de um lado para o outro no seu belo palácio, jurando que tem algo que ainda não conhece. E nesse instante vê uma porta que não lhe era conhecida.
Abre a porta e percebe um baú aberto, e quando se aproxima fica abismado com a quantidade de moedas de ouro. Coloca algumas no bolso e sai andando apressado abre a porta e ordena que o motorisata leve-o a mais cara joalheria da cidade.
Assim que chega pede a vendedora que pegue a jóia de pérola com rubi mais cara da loja, sabia que sua mulher iria adorar pois vermelho era sua cor preferida. Então, a moça volta com um maravilhoso colar, ele manda embrulhar e dá as moedas para a moça sem nem perguntar o preço.
Volta, e chama sua amada e coloca o colar eu seu pescoço e quando ela se vira para o espelho deslumbra-se com tanta beleza. O homem nem deu atenção aos seus agradecimentos e corre para olhar as moedas novamente, depois com tanta vislumbração mergulha nas moedas e nunca mais volta.
O quase fim de um piloto apaixonado
Levantei esta manhã mais feliz que os outros dias, era um voo muito importante, iria levar artistas muito conhecidos. Assim que tomei o café, minha noive me perguntou se eu tinha certeza que iria, pois estava com um aperto no coração. Pedi para que ela ficasse tranquila e para acalmá-la levei-a ao aeroporto comigo, mas ela segurava meu braço com tanta força, não queria que eu partisse. Como eu poderia recusar este voo. Estávamos precisando de dinheiro para o noivado.
Escutei a moça dizendo, “última chamada para o voo com origem Rio de Janeiro e destino a Madri”. Já estava na hora de ir. Subi as escadas com os passageiros e fiz questão de conferir se todos estavam bem acomodados. E sim, estavam, então poderíamos partir.
Liguei logo toda aquela engrenagem e já fui rezando um pai-nosso. Quanto estávamos no ar, senti um alívio, mas não sabia que seria tão passageiro. Passando uns quinze minutos, recebi uma notícia por rádio de que o tempo estava bastante chuvoso, aquilo me deixou um tanto quanto preocupado. Mas tive que me manter paciente, será que deveríamos ter avisado os passageiros? Não queria preocupá-los pois sabia que todos eles tinham compromissos decisivos em suas vidas. Resolvi não dizer nada pelo menos naquele momento.
Achei que fosse um pouco de exagero, mas não, a tempestade chegou a nós e estava realmente muito forte. Tive que assumir os controles com uma força que nunca imaginava que tivesse. Deixei o avião em piloto automático por uns instantes e fui avisar aos passageiros para que se apresassem em pegar pára-quedas, pois a situação estava complicada. Assim que voltei, vi uma peça importante voando pelos ares. Assumi os controles, mas já não tinha mais jeito, o avião iria cair.
O teto se rancou e eu me abracei a hélice esperando a minha hora chegar. Caí em cima de um barco que estava passando logo na hora e fiquei vendo a triste cena: sangue espalhado no ar; o violinista empalidecido caindo com seu estradivárius junto com as mãos e pernas das dançarinas; a nadadora belíssima parecia estar em seu último salto; as meninas caíram rápidas ainda como se dançassem; a louca abraçada ao ramalhete que pensou ser o pára-quedas; a prima-dona já vestida iluminando o céu com sua longa cauda de douradas lantejoulas; a moça-adormecida ainda vem dormindo; o paralítico vai decaindo e suas pernas ganhando movimento e por últimos o poeta míope que deve estar vendo tudo isso como uma linda poesia.
Depois de observar a cena, arregalo os olhos e me vejo rodeado de médicos, que me prestam socorros e assim posso voltar aos braços de minha amada.
Assim que cheguei ao aeroporto minha noiva correu e me abraçou forte, eu ainda não muito recuperado tentei dizer algumas palavras, mas não conseguia. Ela me disse que acompanhou tudo pela TV e que era uma bênção eu ainda estar vivo.
Pude voltar para casa bem, depois daquela horrível experiência, e minhas expressões de alegria nunca foram mais as mesmas.
Levantei esta manhã mais feliz que os outros dias, era um voo muito importante, iria levar artistas muito conhecidos. Assim que tomei o café, minha noive me perguntou se eu tinha certeza que iria, pois estava com um aperto no coração. Pedi para que ela ficasse tranquila e para acalmá-la levei-a ao aeroporto comigo, mas ela segurava meu braço com tanta força, não queria que eu partisse. Como eu poderia recusar este voo. Estávamos precisando de dinheiro para o noivado.
Escutei a moça dizendo, “última chamada para o voo com origem Rio de Janeiro e destino a Madri”. Já estava na hora de ir. Subi as escadas com os passageiros e fiz questão de conferir se todos estavam bem acomodados. E sim, estavam, então poderíamos partir.
Liguei logo toda aquela engrenagem e já fui rezando um pai-nosso. Quanto estávamos no ar, senti um alívio, mas não sabia que seria tão passageiro. Passando uns quinze minutos, recebi uma notícia por rádio de que o tempo estava bastante chuvoso, aquilo me deixou um tanto quanto preocupado. Mas tive que me manter paciente, será que deveríamos ter avisado os passageiros? Não queria preocupá-los pois sabia que todos eles tinham compromissos decisivos em suas vidas. Resolvi não dizer nada pelo menos naquele momento.
Achei que fosse um pouco de exagero, mas não, a tempestade chegou a nós e estava realmente muito forte. Tive que assumir os controles com uma força que nunca imaginava que tivesse. Deixei o avião em piloto automático por uns instantes e fui avisar aos passageiros para que se apresassem em pegar pára-quedas, pois a situação estava complicada. Assim que voltei, vi uma peça importante voando pelos ares. Assumi os controles, mas já não tinha mais jeito, o avião iria cair.
O teto se rancou e eu me abracei a hélice esperando a minha hora chegar. Caí em cima de um barco que estava passando logo na hora e fiquei vendo a triste cena: sangue espalhado no ar; o violinista empalidecido caindo com seu estradivárius junto com as mãos e pernas das dançarinas; a nadadora belíssima parecia estar em seu último salto; as meninas caíram rápidas ainda como se dançassem; a louca abraçada ao ramalhete que pensou ser o pára-quedas; a prima-dona já vestida iluminando o céu com sua longa cauda de douradas lantejoulas; a moça-adormecida ainda vem dormindo; o paralítico vai decaindo e suas pernas ganhando movimento e por últimos o poeta míope que deve estar vendo tudo isso como uma linda poesia.
Depois de observar a cena, arregalo os olhos e me vejo rodeado de médicos, que me prestam socorros e assim posso voltar aos braços de minha amada.
Assim que cheguei ao aeroporto minha noiva correu e me abraçou forte, eu ainda não muito recuperado tentei dizer algumas palavras, mas não conseguia. Ela me disse que acompanhou tudo pela TV e que era uma bênção eu ainda estar vivo.
Pude voltar para casa bem, depois daquela horrível experiência, e minhas expressões de alegria nunca foram mais as mesmas.
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