segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Saindo de Sacramento,
Deixando a saudade pra trás,
Daquela cidade pequena
Que tanto bem me faz.
Rumo ao sul do país,
Pra buscar o que me deixa feliz.
Primeiro chegando em São Paulo,
Fui ao bairro da Liberdade,
E vi naquele povo muita cumplicidade.
Já em Ortigueira,
Que surgiu com Marcílio Rodrigues de Almeira,
Cidade sem bandeira.
Senti um enorme vazio,
Naquele lugarejo frio.
Estar em Curitiba,
Me trouxe uma forte lembrança da minha terra,
No Alto-Paranaíba.
Agora em Tubarão,
que recebeu esse nome por um cacique que habitava a região,
cidade de grande população,
povo de muita educação.
E no final de toda essa rota,
terminamos em Pelotas,
longa viagem que acabou com as nossas cotas.
Agora vou terminando essa nota.
Deixando a saudade pra trás,
Daquela cidade pequena
Que tanto bem me faz.
Rumo ao sul do país,
Pra buscar o que me deixa feliz.
Primeiro chegando em São Paulo,
Fui ao bairro da Liberdade,
E vi naquele povo muita cumplicidade.
Já em Ortigueira,
Que surgiu com Marcílio Rodrigues de Almeira,
Cidade sem bandeira.
Senti um enorme vazio,
Naquele lugarejo frio.
Estar em Curitiba,
Me trouxe uma forte lembrança da minha terra,
No Alto-Paranaíba.
Agora em Tubarão,
que recebeu esse nome por um cacique que habitava a região,
cidade de grande população,
povo de muita educação.
E no final de toda essa rota,
terminamos em Pelotas,
longa viagem que acabou com as nossas cotas.
Agora vou terminando essa nota.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O fantástico mundo dos sonhos
E com meu passaporte, passagem e malas à mão atravessei um corredor. Sentei-me na poltrona indicada pelo cartão de embarque e aguardei até que o avião decolasse, com um certo friozinho na barriga. Dormi a noite toda e somente percebi que as horas tinham passado quando a luz do dia atravessou minha pequena janela. E foi lindo acordar sobrevoando a bela praia de Miami. No pouso, a ansiedade em entrar logo no aeroporto para ouvir uma língua distinta e bem depressa ir para Orlando. Chegando em Orlando, atravessando as portas, pude ver o movimento das ruas que não é nada diferente daqui. Mas pouco tempo me deram para observar, pois logo despachamos a mala e entramos no ônibus para irmos para o hotel. Aquela alegria que tomava conta de todos em atravessar o portal que nos dizia “Bem vindos a Walt Disney World’s”, este nos separava de um mudo real a um mundo mágico, que realiza toda as suas fantasias. Chegar no hotel e se deparar com algo “irreal” como enormes capacetes decorando um imenso pátio; bolas de baseball na parede e comer em um refeitório onde mesas e paredes são decoradas com cenas de jogos foi emocionante. Nada mais digno do que muitos flashs. A rotina de acordar bem cedo, nas férias, nos desanimava um pouco, mas ir tomar café da manhã e ver pessoas diferentes, conversando em outras línguas nos chamava bastante atenção. Na porta do hotel aguardávamos ansiosamente o ônibus que nos levaria para os parques, era muito divertido pela manhã a animação do pessoal, cantando músicas ou dando “gritos de guerra”. Ver nos parques construções que pareciam tão reais, castelos e personagens que fizeram parte da minha infância me emocionou. Ás vezes era difícil acreditar que realmente estávamos ali. Outros passeios nos deram certa adrenalina, como torres e montanhas-russas. Após tanta correria nos parques, embaixo de um sol escaldante, comida ruim... nada melhor que uma comidinha brasileira; uma saída pra balada de limousine (como me diverti – dancei tanto!) e finalmente compras. Era bom entrar nas lojas e conseguir conversar com as vendedoras, ter naquele momento a sensação de independência. Caminhar por Downtown Disney, comendo deliciosos chocolates, vendo americanos na tentativa de conseguir dançar e perceber as diferenças de costumes foi realmente muito legal. Entre os momentos de diversão, bateu saudade, houve choros e vontade de vir embora mas isso foi momentâneo. E não foi fácil dividir o quarto com pessoas não tão próximas, respeitar meu limite e o espaço do outro. Como é complicado descrever com palavras a beleza, perfeição e a preparação de tudo. Depois de bons momentos, era a hora de arrumar a mala para voltarmos e a expectativa voltou, era vontade de ver pessoas que tanto amo, mostrar fotos que registraram o que fizemos e abrir a mala para mostra o que comprei e distribuir os presentes. Abraçar todos, chorar de alegria, saudade foi bom e os momentos nunca irão sair da memória... Adeus, Orlando, Adeus!

E com meu passaporte, passagem e malas à mão atravessei um corredor. Sentei-me na poltrona indicada pelo cartão de embarque e aguardei até que o avião decolasse, com um certo friozinho na barriga. Dormi a noite toda e somente percebi que as horas tinham passado quando a luz do dia atravessou minha pequena janela. E foi lindo acordar sobrevoando a bela praia de Miami. No pouso, a ansiedade em entrar logo no aeroporto para ouvir uma língua distinta e bem depressa ir para Orlando. Chegando em Orlando, atravessando as portas, pude ver o movimento das ruas que não é nada diferente daqui. Mas pouco tempo me deram para observar, pois logo despachamos a mala e entramos no ônibus para irmos para o hotel. Aquela alegria que tomava conta de todos em atravessar o portal que nos dizia “Bem vindos a Walt Disney World’s”, este nos separava de um mudo real a um mundo mágico, que realiza toda as suas fantasias. Chegar no hotel e se deparar com algo “irreal” como enormes capacetes decorando um imenso pátio; bolas de baseball na parede e comer em um refeitório onde mesas e paredes são decoradas com cenas de jogos foi emocionante. Nada mais digno do que muitos flashs. A rotina de acordar bem cedo, nas férias, nos desanimava um pouco, mas ir tomar café da manhã e ver pessoas diferentes, conversando em outras línguas nos chamava bastante atenção. Na porta do hotel aguardávamos ansiosamente o ônibus que nos levaria para os parques, era muito divertido pela manhã a animação do pessoal, cantando músicas ou dando “gritos de guerra”. Ver nos parques construções que pareciam tão reais, castelos e personagens que fizeram parte da minha infância me emocionou. Ás vezes era difícil acreditar que realmente estávamos ali. Outros passeios nos deram certa adrenalina, como torres e montanhas-russas. Após tanta correria nos parques, embaixo de um sol escaldante, comida ruim... nada melhor que uma comidinha brasileira; uma saída pra balada de limousine (como me diverti – dancei tanto!) e finalmente compras. Era bom entrar nas lojas e conseguir conversar com as vendedoras, ter naquele momento a sensação de independência. Caminhar por Downtown Disney, comendo deliciosos chocolates, vendo americanos na tentativa de conseguir dançar e perceber as diferenças de costumes foi realmente muito legal. Entre os momentos de diversão, bateu saudade, houve choros e vontade de vir embora mas isso foi momentâneo. E não foi fácil dividir o quarto com pessoas não tão próximas, respeitar meu limite e o espaço do outro. Como é complicado descrever com palavras a beleza, perfeição e a preparação de tudo. Depois de bons momentos, era a hora de arrumar a mala para voltarmos e a expectativa voltou, era vontade de ver pessoas que tanto amo, mostrar fotos que registraram o que fizemos e abrir a mala para mostra o que comprei e distribuir os presentes. Abraçar todos, chorar de alegria, saudade foi bom e os momentos nunca irão sair da memória... Adeus, Orlando, Adeus!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Brasil mostra a tua cara
A cultura brasileira é desvalorizada por alguns jovens, que preferem tudo que não seja produzido por aqui. Os dados da pesquisa do DataFolha em 1991, nos evergonha, mas é possível que os percentuais tenham piorado 20 anos depois, porque o jovem de hoje tem maior acesso a mídia.
A valorização da cultura brasileira teve seu ápice na década de 1920, quando Tarsila do Amaral e outros organizaram a Semana da Arte Moderna onde nacionalistas exporam trabalhos que mostravam as belezas do nosso Brasil e o cotidiano do nosso povo. Não há como negar que este evento não tenha feito diferença em nossa vida.
É triste e doloro pensar na proporção de objetos importaos que usamos com a quantidade de material que existe aqui. Poderíamos nós mesmos estar produzindo grandes coisas mas tecnologia para isso nos falta. É dificil pensar, mas pequenos problemas vão gerando outros e outros, no final vira um "bolo" complicado de resolver.
Para nos orgulharmos do Brasil é necessário que haja uma política justa, limpa e decente; mas está aí, exposto na mídia, os roubos, fraudes e a corrupção do governo e a impunidade por que estes passam na justiça brasileira furada.
Para nos orgulharmos é preciso que tenhamos segurança, paz, alimento e trabalho. Os dados indicados só aumentam. A única forma de lutar contra isso é os jovens deixarem de ser apáticos e saírem as ruas fazendo protesto. Mas o nosso medo, preguiça, descaso não permite que façamos isso.
Que nos orgulhemos então das nossas belezas naturais, da quantidade de espécies endêmicas vegetais e animais que temos; da nossa profissão; das famílias estruturadas; do povo que é honesto e trabalhador; das nossas delícias da gastronomia; do MPB e samba.
Que lutemos juntos contra isso para aclarmos um dia a nossa pátria, as nossas vitórias; e cantarmos horando o que nosso hino diz "se o Penhor, essa igualdade conseguimos conquistar com o braço forte" e possamos salvar a nossa pátria amada e idolatrada.
A cultura brasileira é desvalorizada por alguns jovens, que preferem tudo que não seja produzido por aqui. Os dados da pesquisa do DataFolha em 1991, nos evergonha, mas é possível que os percentuais tenham piorado 20 anos depois, porque o jovem de hoje tem maior acesso a mídia.
A valorização da cultura brasileira teve seu ápice na década de 1920, quando Tarsila do Amaral e outros organizaram a Semana da Arte Moderna onde nacionalistas exporam trabalhos que mostravam as belezas do nosso Brasil e o cotidiano do nosso povo. Não há como negar que este evento não tenha feito diferença em nossa vida.
É triste e doloro pensar na proporção de objetos importaos que usamos com a quantidade de material que existe aqui. Poderíamos nós mesmos estar produzindo grandes coisas mas tecnologia para isso nos falta. É dificil pensar, mas pequenos problemas vão gerando outros e outros, no final vira um "bolo" complicado de resolver.
Para nos orgulharmos do Brasil é necessário que haja uma política justa, limpa e decente; mas está aí, exposto na mídia, os roubos, fraudes e a corrupção do governo e a impunidade por que estes passam na justiça brasileira furada.
Para nos orgulharmos é preciso que tenhamos segurança, paz, alimento e trabalho. Os dados indicados só aumentam. A única forma de lutar contra isso é os jovens deixarem de ser apáticos e saírem as ruas fazendo protesto. Mas o nosso medo, preguiça, descaso não permite que façamos isso.
Que nos orgulhemos então das nossas belezas naturais, da quantidade de espécies endêmicas vegetais e animais que temos; da nossa profissão; das famílias estruturadas; do povo que é honesto e trabalhador; das nossas delícias da gastronomia; do MPB e samba.
Que lutemos juntos contra isso para aclarmos um dia a nossa pátria, as nossas vitórias; e cantarmos horando o que nosso hino diz "se o Penhor, essa igualdade conseguimos conquistar com o braço forte" e possamos salvar a nossa pátria amada e idolatrada.
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